Será lançado nesta quinta-feira, 18 de dezembro, a partir das 16h, no Museu do Estado de Pernambuco (Graças), o livro “Arquitetura Brasil 500 Anos - o espaço integrador”. Realizado pelo Instituto Arquitetura Brasil e pela Universidade Federal de Pernambuco, este livro dá continuidade aos estudos sobre arquitetura brasileira iniciados pelo Arquitetura Brasil 500 Anos - Uma invenção recíproca, lançado em 2002.
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Seu conteúdo está voltado para a produção contemporânea, detendo-se sobre temas que envolvem a arquitetura popular, os anos entre 1960 e 2000, os projetos para as cidades e para o território brasileiro.
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Organizado por Roberto Montezuma, é uma edição de luxo bilíngüe (português-inglês), com tiragem de 3 mil exemplares, 350 páginas e conteúdo escrito por uma equipe de seis autores brasileiros. O livro foi organizado em dois capítulos temáticos e três capítulos cronológicos.
Seu conteúdo está voltado para a produção contemporânea, detendo-se sobre temas que envolvem a arquitetura popular, os anos entre 1960 e 2000, os projetos para as cidades e para o território brasileiro.
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Organizado por Roberto Montezuma, é uma edição de luxo bilíngüe (português-inglês), com tiragem de 3 mil exemplares, 350 páginas e conteúdo escrito por uma equipe de seis autores brasileiros. O livro foi organizado em dois capítulos temáticos e três capítulos cronológicos.
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O primeiro capítulo se intitula Popular, e foi escrito por Maria de Jesus de Britto Leite e Nabil Bonduki. Os autores desenvolveram um trabalho em que a arquitetura é analisada sob dois pontos de vista: aquela feita pelo povo e a feita para o povo. O primeiro ponto de vista, desenvolvido por Maria de Jesus, “registra a arquitetura feita pelos populares para seu próprio uso e mostra um acervo arquitetônico que, edificado não apenas para ser abrigo das múltiplas atividades requeridas pelo homem moderno, também contém expressão no campo da estética”. O segundo ponto de vista, desenvolvido por Nabil, “situa histórica e politicamente as iniciativas e propostas arquitetônicas dos conjuntos habitacionais para a classe trabalhadora”.
O primeiro capítulo se intitula Popular, e foi escrito por Maria de Jesus de Britto Leite e Nabil Bonduki. Os autores desenvolveram um trabalho em que a arquitetura é analisada sob dois pontos de vista: aquela feita pelo povo e a feita para o povo. O primeiro ponto de vista, desenvolvido por Maria de Jesus, “registra a arquitetura feita pelos populares para seu próprio uso e mostra um acervo arquitetônico que, edificado não apenas para ser abrigo das múltiplas atividades requeridas pelo homem moderno, também contém expressão no campo da estética”. O segundo ponto de vista, desenvolvido por Nabil, “situa histórica e politicamente as iniciativas e propostas arquitetônicas dos conjuntos habitacionais para a classe trabalhadora”.
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O capítulo seguinte se chama Décadas de 1960 e 1970, e foi escrito por Mauro Neves. O autor apresenta a produção de vinte anos de uma arquitetura que, embora marcada pelos êxitos alcançados pelo modernismo brasileiro, cujo ápice pode ser estabelecido em Brasília, revela as inquietações próprias de duas décadas tão complexas. Foi a produção desse período que acabou por apontar caminhos alternativos para além do modernismo, cujos resultados testemunhamos num passado recente e procuramos compreender até hoje.
O capítulo seguinte se chama Décadas de 1960 e 1970, e foi escrito por Mauro Neves. O autor apresenta a produção de vinte anos de uma arquitetura que, embora marcada pelos êxitos alcançados pelo modernismo brasileiro, cujo ápice pode ser estabelecido em Brasília, revela as inquietações próprias de duas décadas tão complexas. Foi a produção desse período que acabou por apontar caminhos alternativos para além do modernismo, cujos resultados testemunhamos num passado recente e procuramos compreender até hoje.
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Década de 1980, escrito por Marcelo Suzuki, é um capítulo que afirma a posição pessoal do autor de não caracterizar o período pelas obras que, para outros, foram importantes no processo de revisão do modernismo. Suzuki identifica uma “dispersão” nos anos 1980 que resultou na “desarticulação” no início dos anos 1990.
Década de 1980, escrito por Marcelo Suzuki, é um capítulo que afirma a posição pessoal do autor de não caracterizar o período pelas obras que, para outros, foram importantes no processo de revisão do modernismo. Suzuki identifica uma “dispersão” nos anos 1980 que resultou na “desarticulação” no início dos anos 1990.
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Década de 1990, escrito por Roberto Montezuma, faz uma interpretação da produção arquitetônica baseando sua análise na qualidade espacial das obras. Superando a distinção entre espaços interiores e exteriores, relacionando o microespaço da unidade residencial ao macroespaço da cidade e do território, Montezuma abre a discussão que será desenvolvida no capítulo Desenhando o Futuro, escrito por Pedro Sales, que discorre sobre os projetos para as cidades e o território brasileiro. Sales mostra as linhas de pesquisa e atuação arquitetônica e urbanística que se apresentam como vetores de mudança positiva, ou seja, que apontam, de forma coerente e inovadora, para o porvir.
Década de 1990, escrito por Roberto Montezuma, faz uma interpretação da produção arquitetônica baseando sua análise na qualidade espacial das obras. Superando a distinção entre espaços interiores e exteriores, relacionando o microespaço da unidade residencial ao macroespaço da cidade e do território, Montezuma abre a discussão que será desenvolvida no capítulo Desenhando o Futuro, escrito por Pedro Sales, que discorre sobre os projetos para as cidades e o território brasileiro. Sales mostra as linhas de pesquisa e atuação arquitetônica e urbanística que se apresentam como vetores de mudança positiva, ou seja, que apontam, de forma coerente e inovadora, para o porvir.
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O livro ainda apresenta um Posfácio, de autoria de Francisco Carneiro da Cunha e uma Cronologia dos anos 1960-200, organizada por José Claudio Cruz e Silva. A edição traz mais de duas centenas de desenhos e fotos de obras de arquitetura brasileira contemporânea. Entre os fotógrafos estão Nelson Kon, Cristiano Mascoro, Leonardo Finotti, Fred Jordão, Araquém Alcântara, Pio Figueiroa e Ed Viggiani.
O livro ainda apresenta um Posfácio, de autoria de Francisco Carneiro da Cunha e uma Cronologia dos anos 1960-200, organizada por José Claudio Cruz e Silva. A edição traz mais de duas centenas de desenhos e fotos de obras de arquitetura brasileira contemporânea. Entre os fotógrafos estão Nelson Kon, Cristiano Mascoro, Leonardo Finotti, Fred Jordão, Araquém Alcântara, Pio Figueiroa e Ed Viggiani.
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A edição tem patrocínios do Governo Federal (CEF), Governo do Estado de Pernambuco (Fundarpe), Chesf , Fade/UFPE, Sistema Confea/CREA e Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP ).
A edição tem patrocínios do Governo Federal (CEF), Governo do Estado de Pernambuco (Fundarpe), Chesf , Fade/UFPE, Sistema Confea/CREA e Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP ).
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